Hawaiano

Exemplos destas erupções são os vulcões das Ilhas Hawai Mauna Loa e Kilauea.
Estromboliano

Como exemplos destas erupções citam-se os vulcões Paricutim e Stromboli. Este último forma uma das ilhas Lipari, a norte da Sicília (Itália). A actividade vulcânica ocorrida na região de Lisboa-Mafra, no final do Cretácico (há cerca de 80 a 70 Ma), enquadrar-se-á possivelmente neste tipo de erupção, a avaliar pelos testemunhos encontrados nesta região.
Vulcaniano

Como exemplo, podemos mencionar o famosíssimo Vesúvio.
Peleano
Peleano: neste tipo de erupções a lava, muito viscosa, solidifica sob a forma de agulhas na parte superior da chaminé principal, impedindo a libertação de gases. Como consequência do aumento de pressão no interior do vulcão ocorrem explosões violentas, com formação de nuvens ardentes, densas e temperaturas muito elevadas, que descem em turbilhão ao longo das encostas como se se tratasse de avalanches. Por vezes, o material sólido deposita-se nas regiões circundantes do vulcão, formando espessos depósitos piroclásticos que podem, após compactação a altas temperaturas, originar os ignimbritos.
A Montanha Pelada, na ilha Martinica, nas Pequenas Antilhas, exemplifica este tipo de erupção.

Pliniano
Pliniano: carateriza-se pela explosão de magma viscoso, rico em gases, a uma profundidade considerável no interior do vulcão. Os gases, com predominância do vapor de água, formam uma coluna sobre a qual se espalham em forma de cogumelo. Neste tipo de erupções formam-se colunas verticais excedendo 30 Km de altura. Acumulam-se enormes quantidades de cinzas nas regiões periféricas do vulcão. Como exemplo temos os vulcões Krakatau, Monte Mazama e o Pinatubo.
Surtesyano
Surtseyano ou erupções submarinas e emergentes: o magma em contacto com a água, a pequenas profundidades, provoca violentas explosões com emissões de nuvens de vapor e cinzas, bem como, por vezes, massas de pedra-pomes. Os produtos
expelidos podem originar cones vulcânicos consolidados posteriormente pela emissão de lavas que podem atuar como uma proteção que lhes permita resistir à erosão, originando ilhas. Este processo de formação pode ser observado em terreno português, ou mais precisamente na ilha açoreana do Faial, onde se localiza o vulcão dos Capelinhos. A profundidades superiores, excedendo uns
300 metros, formam-se lavas em almofada (pillow lavas) pois a pressão exercida pela água é
suficiente para manter em solução gases e vapores; estas lavas não são detectadas à superfície. A ilha Surtsey, ao largo da Islândia, formou-se a partir deste tipo de erupção. tiporupção.
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