Feliz Natal


Imagens


hehehheheh


RecadosOnline


ECOSSISTEMAS

Nova aparência :)

Este novo layout adapta-se melhor à matéria do 8º ano!!
O que acham??

e pq não esta "prendinha" para a storinha no Natal????

A joalheria Piaget criou e batizou esse anel de "Whisky on the rocks". Possui uma peça em citrino, 2 cubos de quartzo e mais 100 pontos de diamantes.

Temos que aprender a ouvir o que elas têm para nos dizer.


Esta têm de comentar!!! Espero bons comentários!! Só publicarei após chegarem vários e assim não serem influenciados!!!!!
Like a rolling stone!!!

Eis uma casa de xisto !!!!

                                  Talasnal, Lousã, 2012

Buracas do Casmilo, Condeixa- a- Nova

BURACAS DO CASMILO

-Como é que as Buracas do Casmilo se formaram?
As famosas Buracas do Casmilo são na realidade o que resta de uma gruta que existia na região. Depois de a parte central ter abatido, restaram apenas as partes laterais de algumas salas dessa gruta, que hoje constituem as buracas. Há duas teorias que tentam explicar a formação deste curioso canhão. Uma, menos aceite, fala da construção à superfície, de fora para dentro, dando especial destaque ao processo de crioclastia (fragmentação resultante da água congelada dentro das fendas) provocada por um glaciar. Esta teoria não é consensual pois olhando para o vale caso aqui tivesse existido um glaciar o vale seria em U como acontece em Manteigas. A teoria mais aceite, considera que as buracas se formaram de dentro para fora pelo processo de incasão. Ou seja, as buracas correspondem ao que resta de várias salas de uma gruta existente no interior do monte, resultando do abatimento da parte central de uma conduta, devido à descida do nível freático e alívio da pressão hidroestática, que deixou a descoberto as suas partes laterais extremas que arquearam afim de suster as buracas.

rochas

Magmáticas

sedimentares ...

outra apresentação mas a matéria é a mesma!! Há para todos os gostos! O q interessa é q está bem feita!!

mais magmáticas...

Magmáticas

Sedimentares

bom e acessível :)

Diz que é para 10º ano mas podem ler está muito bom e acessível :)

Rochas

ROCHAS METAMÓRFICAS


Formam-se em profundidade, isto é, no interior da crusta terrestre, a partir de outras pré-existentes.

Assim, quando uma rocha magmática, sedimentar ou até metamórfica é sujeita a elevadas pressões e temperaturas, a sua estrutura e composição inicial é modificada, sem que ocorra qualquer fusão do material que lhe deu origem. A nova rocha, rocha metamórfica, passa a ter uma composição mineralógica diferente, adquirindo uma nova textura. 
 

Metamorfismo: conjunto de fenómenos, que ocorrem em profundidade e contribuem para a transformação dos minerais e da textura  de uma rocha pré-existente numa rocha metamórfica. 

Principais factores de metamorfismo:    
- Temperatura
- Pressão
- Fluidos de circulação
- Tempo


Os factores de metamorfismo podem não atuar simultaneamente em todos os casos.

- Pode ocorrer metamorfismo das rochas que ficam em contacto com uma intrusão magmática – metamorfismo de contacto. Principal factor: calor e alguns fluidos que se escapam do magma.

- Os fenómenos metamórficos são muito lentos, por isso é muito importante o factor tempo.

- Por vezes, durante o metamorfismo, as rochas podem ser impregnadas por fluidos, originando-se frequentemente cristais, que lapidados, constituem as pedras preciosas. Exemplos: rubi, safira, jade...
 


Rochas Magmáticas



 


Resultam do arrefecimento e da consolidação de magmas. O magma solidifica ao ascender na crosta, como resultado da diminuição de pressão e temperatura.


Magmas: 
-          formam-se no interior da Terra;
-          misturas complexas de:
       - minerais fundidos a   elevadíssimas temperaturas;
       - podem existir em suspensão cristais que se  formam devido ao arrefecimento durante   a
         movimentação;
       - diversos gases dissolvidos.

 Tipos de rochas magmáticas:

 Rochas magmáticas intrusivas, plutónicas ou plutonitos – rochas que resultam da consolidação de magmas em profundidade.

- apresentam geralmente minerais desenvolvidos; 
- os minerais são identificáveis à vista desarmada;
- o crescimento dos cristais deve-se a um arrefecimento lento em profundidade.

 Ex: granito

Rochas extrusivas, vulcânicas ou vulcanitos – rochas que resultam da consolidação de magmas à superfície. 

- os minerais são geralmente de pequenas dimensões;
- em alguns casos, pode existir uma pequena quantidade de matéria sem cristalizar;
- esta textura indica um arrefecimento rápido do magma.
http://www.infoescola.com/wp-content/uploads/2010/06/basalto.jpg Ex: basalto

metamórficas faladoras!!


nice ... gneiss


Este é só para motivar :)


Classificação da Actividade Vulcânica - Classificação de Lacroix

Hawaiano  
Havaiano: carateriza-se pela natureza efusiva das suas erupções e pela ausência de projeções, formando-se apenas escoadas de lava incandescentes. A libertação dos gases ocorre de um modo lento devido ao facto da lava ser muito fluida. O magma infiltra-se ao longo de fissuras nos flancos do vulcão. O aparelho vulcânico de tipo havaiano possui cone baixo, de vertentes suaves, constituído por camadas de lavas sobrepostas. 
Exemplos destas erupções são os vulcões das Ilhas Hawai Mauna Loa e Kilauea. 


Estromboliano 
Estromboliano: carateriza-se por uma atividade mista, ou seja, por efusões de lavas menos fluidas que as do tipo havaiano alternando com períodos explosivos, mas de pouca violência, acompanhados por ejeções de materiais piroclásticos normalmente bombas e lapilli. A sua morfologia é cónica, mas com declives mais acentuados que os dos cones havaianos. O cone é constituído por camadas, ora de lavas, ora de piroclastos que, quando litificados, originam brechas vulcânicas. 
Como exemplos destas erupções citam-se os vulcões Paricutim e Stromboli. Este último forma uma das ilhas Lipari, a norte da Sicília (Itália). A actividade vulcânica ocorrida na região de Lisboa-Mafra, no final do Cretácico (há cerca de 80 a 70 Ma), enquadrar-se-á possivelmente neste tipo de erupção, a avaliar pelos testemunhos encontrados nesta região.  


Vulcaniano  
Vulcaniano: o magma apresenta-se viscoso e a libertação dos seus gases origina explosões violentas com formação de lavas. A lava ejectada é pulverizada em cinzas e blocos. Estes são em geral porosos, devido ao escape dos gases contidos na lava originando pedra- pomes. A rápida solidificação das lavas origina escoadas curtas. A emissão de cinzas é por vezes muito abundante e são tão finas que podem permanecer em suspensão no ar durante vários dias. Quanto ao aparelho vulcânico, é um cone formado por cinzas litificadas (tufos vulcânicos). 
Como exemplo, podemos mencionar o famosíssimo Vesúvio
  

Peleano 
Peleano: neste tipo de erupções a lava, muito viscosa, solidifica sob a forma de agulhas na parte superior da chaminé principal, impedindo a libertação de gases. Como consequência do aumento de pressão no interior do vulcão ocorrem explosões violentas, com formação de nuvens ardentes, densas e temperaturas muito elevadas, que descem em turbilhão ao longo das encostas como se se tratasse de avalanches. Por vezes, o material sólido deposita-se nas regiões circundantes do vulcão, formando espessos depósitos piroclásticos que podem, após compactação a altas temperaturas, originar os ignimbritos. A Montanha Pelada, na ilha Martinica, nas Pequenas Antilhas, exemplifica este tipo de erupção.  

 
Pliniano
Pliniano: carateriza-se pela explosão de magma viscoso, rico em gases, a uma profundidade considerável no interior do vulcão. Os gases, com predominância do vapor de água, formam uma coluna sobre a qual se espalham em forma de cogumelo. Neste tipo de erupções formam-se colunas verticais excedendo 30 Km de altura. Acumulam-se enormes quantidades de cinzas nas regiões periféricas do vulcão. Como exemplo temos os vulcões Krakatau, Monte Mazama e o Pinatubo.





Surtesyano
Surtseyano ou erupções submarinas e emergentes: o magma em contacto com a água, a pequenas profundidades, provoca violentas explosões  com emissões de nuvens de vapor e cinzas, bem como, por vezes, massas de pedra-pomes. Os produtos expelidos podem originar cones vulcânicos consolidados posteriormente pela emissão de lavas que podem atuar como uma proteção que lhes permita resistir à erosão, originando ilhas. Este processo de formação pode ser observado em terreno português, ou mais precisamente na ilha açoreana do Faial, onde se localiza o vulcão dos Capelinhos. A profundidades superiores, excedendo uns 300 metros, formam-se lavas em almofada (pillow lavas) pois a pressão exercida pela água é suficiente para manter em solução gases e vapores; estas lavas não são detectadas à superfície. A ilha Surtsey, ao largo da Islândia, formou-se a partir deste tipo de erupção. tiporupção.

LISTA DE VULCÕES

Atualmente cerca de 500 vulcões podem ser considerados ativos, dos quais 20 deles são muito ativos. Na lista parcial abaixo estão alguns deles: 
Ojos del Salado (Andes, Chile), maior vulcão da Terra. 
Monte Baker (Washington, Estados Unidos) 
Vulcão de Cold Bay (Alasca, Estados Unidos) 
El Chichon (Chiapas, México) 
Pico de Orizaba (Veracruz/Puebla, México) 
Monte Fuji (Honshu, Japão) 
Monte Erebus (Ilha de Ross, Antártica) 
Etna (Sicília, Itália)  
Krafla (Islândia) Hekla (Islândia)
Kilauea (Havai, Estados Unidos)
Vulcão das Furnas (Ilha de São Miguel, Açores) 
Klyuchevskaya Sopka (Kamchatka, Rússia)  
Krakatoa (Estreito de Sunda, Indonésia) 
Mayon, (Filipinas) 
Mauna Kea (Havai, Estados Unidos)
Mauna Loa (Havai, Estados Unidos) 
El Misti (Arequipa, Peru) 
Novarupta (Alasca, Estados Unidos) 
Pico (Ilha do Pico, Açores, Portugal) 
Paricutín (Michoacán, México)  
Monte Pinatubo (Filipinas) 
Santorini (Santorini, Grécia) 
Soufrière Hills , (Montserrat) 
Monte Rainier (Washington, Estados Unidos)
Vulcão do Fogo (Ilha do Fogo, Cabo Verde)  
Vulcão da Serreta (Açores) 
Vulcão da Urzelina, (Açores) 
Monte Shasta (Califórnia, Estados Unidos) 
Monte Santa Helena (Washington, Estados Unidos)
Surtsey (Islândia)  
Tambora (Sumbava, Indonésia) 
Teide (Tenerife, Ilhas das Canárias, Espanha)
Whakaari (Baía de Plenty, Nova Zelândia)
Vesúvio, (Baía de Nápoles, na Itália)  
Vulcão do Fogo (México)
Popocatepetl (México) ....
Mais em
http://www.terra.com.br/noticias/infograficos/vulcoes/vulcao-2.htm 
http://www.geocodezip.com/v2_activeVolcanos.asp

Vulcões

Vulcanismo

O que nasceu primeiro: o ovo ou a galinha?

 
 
Publicado em 6/4/2012 por Ciência 2.0
Típica pergunta de algibeira para desarmar chicos espertos mas que, na verdade, tem uma resposta fácil e inquestionável: o que surgiu primeiro foi o ovo.
O ovo é a estrutura que resulta da fusão dos gametas (células sexuais) feminino e masculino nos animais. Ora, se assim é, todos os animais com reprodução sexuada os produzem: os invertebrados fazem-no, os peixes fazem-no, os anfíbios fazem-no e os répteis, as aves e os mamíferos também o fazem! Como muitos animais com reprodução sexuada evoluíram antes das aves, quando a primeira galinha apareceu na Terra, já existia uma panóplia inumerável de organismos a pôr ovos.
Mesmo que centremos a nossa resposta unicamente em ovos de casca dura, ou seja, ovos capazes de resistir fora do meio aquático, a resposta continua a ser o ovo. Os répteis foram o grupo animal que introduziu a inovação da casca dura nos ovos, que, em conjunto com uma pele altamente impermeável, lhes permitiu uma conquista extremamente eficaz do meio terrestre. Isto tudo milhões de anos antes do surgimento da primeira ave na Terra.
No entanto, alguns "répteis" deixaram de pôr ovos que passaram a ficar dentro da fêmea recebendo alimento a partir desta. Como tinham proteção, a casca deixou de ser necessária e desapareceu. Isso é o que se passou com os mamíferos, ou seja, connosco. Mas uma fêmea de mamífero grávida não é mais que um ninho confortável, seguro e (mais ou menos) portátil de ovos.
Se, por acaso, a pergunta se referir especificamente ao ovo da galinha, a resposta, não sendo tão clara, é provável que continue a ser a mesma. A galinha pertence à espécie Gallus gallus e, tal como todas as espécies deste planeta, resulta de um longo processo de evolução. Ao longo da história evolutiva desta espécieforam gradualmente surgindo mutações (ou seja, alterações no código genético dos indivíduos) que originaram indivíduos com novas características. Algumas dessas mutações acabaram por se tornar abundantes nas populações e, em alguns casos, acabaram por substituir totalmente as formas anteriormente existentes, dando origem às características que atualmente observamos nas galinhas, assim como à diversidade que observamos entre indivíduos desta espécie.
As mutações ocorrem em diversas partes do corpo dos indivíduos ao longo da sua vida, mas apenas são transmitidas à descendência se estiverem presentes nas células reprodutoras. No entanto, dificilmente uma mutação que ocorra num indivíduo adulto permitirá simultaneamente alterar as suas características físicas (e conferir as características que associamos àquela espécie) e ser transmitida à descendência, uma vez que para isso teria de se encontrar nas células reprodutivas e afectar características em outras zonas do corpo. Assim, o mais provável é que as características que agora observamos nas galinhas tenham surgido ou nas células reprodutivas de um indivíduo adulto (mas que não teria o aspecto conferido pela mutação pelo que não teria a característica em causa) ou num embrião em desenvolvimento. Em qualquer um dos casos, o primeiro organismo com características que observamos actualmente nas galinhas deverá ter sido um ovo.

Consultores científicos: Miguel Angel Carretero, Raquel Ribeiro e Alexandra Sá-Pinto, Centro de Investigação em Biodiversidade e Recursos Genéticos

Deformação das rochas - Falhas e Dobras

As rochas quando submetidas a condições de pressão e temperatura diferentes das que presidiram à sua génese, podem sofrer deformação.
Assim, origina-se uma alteração das rochas pela acção de forças de tensão exercidas sobre o material rochoso, com origem na mobilidade da litosfera e no peso de camadas suprajacentes.
De acordo com a Teoria da Tectónica de Placas, a litosfera encontra-se fracturada em placas, podendo estas convergir, divergir ou deslizar entre si estando as rochas que as compõem sujeitas assim, a fortes estados de tensão.
A tensão é a força exercida por unidade de área. Em resposta a um estado de tensão as rochas deformam-se, podendo ocorrer a alteração de volume ou alteração da forma das rochas ou, como é comum, alterar simultaneamente os seus volume e forma. As deformações mais comuns apresentam-se sob o aspecto de dobras e falhas.  

As rochas estão sujeitas a vários tipos de tensões – tensão de compressão, tensão de distensão (ou tensão de torção) e tensão de cisalhamento.

Os materiais rochosos podem apresentar diversos tipos de deformações em resposta às tensões que suportam.

Dobra
Uma dobra ocorre quando existem tensões compressivas a actuar na rocha, maioritariamente em regime dúctil. O material rochoso ultrapassa o seu limite de elasticidade, sendo por isso deformado, causando as dobras.
Falha
Uma falha é originada em regime frágil, por qualquer tipo de tensões. A rocha ultrapassa o seu limite de plasticidade, sofrendo então ruptura. As falhas costumam ocorrer de acordo com uma superfície de fractura ao longo da qual o ocorre o movimento dos blocos, denominado plano de falha. O rejecto é a distância que os blocos se distanciam entre si, sendo o bloco superior o tecto, e o bloco inferior o muro, em relação ao plano de falha.
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As falhas podem ser de vários tipos:
  • Falha normal – o tecto desce em relação ao muro, por acção de tensões distensivas.
  • Falha inversa – o muro desce em relação ao tecto, por acção de tensões compressivas.
  • Falha de desligamento – são falhas em que os blocos se deslocam na mesma direcção, mas em diferentes sentido, por acção de tensões cisalhantes.
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Todos estes fenómenos acima referidos costumam demorar milhões de anos a ocorrer.