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O supercontinente Amásia

O supercontinente Amásia formar-se-á nas próximas centenas de milhões de anos

De acordo com um estudo recentemente publicado na Nature por investigadores americanos, a deriva continental conduzirá à formação de uma super-massa continental – “Amásia” - como já aconteceu pelo menos 3 vezes nos últimos 2 mil milhões de anos, a última há 300 milhões de anos quando se originou o "Pangeia".
Uma equipa de cientistas americanos publicou recentemente na revista Nature os resultados de uma investigação que prevê quando e onde acontecerá a formação de um novo supercontinente.
Na história da Terra, a formação de uma super-massa continental, que une todos ou a maioria dos continentes, aconteceu pelo menos 3 vezes nos últimos 2 mil milhões de anos: há 1,8 mil milhões de anos surgiu o “Nuna”, 800 milhões de anos depois apareceu o “Rodinia” e passados 700 milhões de anos, originou-se o “Pangeia”.
A formação dos super-continentes é um resultado direto da deriva continental e cada supercontinente dura apenas cerca de 100 milhões de anos, após o que se fragmenta, dando início a um novo ciclo de deriva que levará à formação de outro supercontinente.
O que os investigadores da Universidade de Yale fizeram foi construir um modelo que permite determinar onde no globo surgiram os supercontinentes. Isto é possível através da determinação da paleoaltitude das super-massas continentais, a partir da análise dos minerais ferrosos que constituem as rochas - devido à tendência destes átomos e micro pedaços de ferro para rodar de forma a alinhar-se com o campo magnético terrestre, é possível saber a que distância do polo magnético da Terra se formaram as rochas.
Para além da determinação da paleolatitude a equipa liderada Por Ross Mitchell, conseguiu adicionalmente e pela primeira vez determinar a paleolongitude das supermassas continentais que existiram nos últimos 2 mil milhões de anos.
Combinando estas duas medidas, os cientistas chegaram à conclusão que cada um dos supercontinentes se formou numa posição que forma um ângulo de aproximadamente 90 graus com a localização do supercontinente anterior.
Por outro lado, a modelação permitiu determinar que nas próximas centenas de milhões de anos a movimentação das placas tectónicas levará, entre outras alterações geográficas, ao desaparecimento do Oceano Ártico e do Mar das Caraíbas e ao choque da Ásia com as Américas, dando lugar a um supercontinente que abrangerá grande parte do Hemisfério Norte que denominaram “Amásia”.
Aceda ao artigo científico ou ao seu resumo gratuito aqui 
*Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico*

Filipa Alves (10-02-2012) in Naturlink

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Tiago Valério
7º B

Apresentações Tectónica de Placas

Acabo de publicar quatro apresentações sobre a Tectónica de Placas, são muito boas, e estão numeradas e é por essa ordem que as devem ver e estudar!!


e depois já sabem... ,se precisarem, é só carregar na tecla:

Tectónica de Placas I -

Apresentação do Prof. Nuno Correia

Tectónica de Placas II


Apresentação do Prof. Nuno Correia

Tectónica de Placas III


Apresentação do Prof. Nuno Correia

Tectónica de Placas IV


Apresentação do Prof. Nuno Correia

Teoria da Deriva Continental - Apresentação do Prof. Nuno Correia


Apresentação do Prof. Nuno Correia

Deriva dos continentes