Objetivos para o teste Janeiro/Fevereiro

O que já deves saber2
View more documents from Ana Conceição

in Ciência Hoje

Cientistas redescobrem espécie animal extinta

Tartaruga rara gigante reaparece nas ilhas Galápagos

Descendente híbrido da tartaruga Chelonoidis elephantopus (Yale University)
Descendente híbrido da tartaruga Chelonoidis elephantopus (Yale University)
Uma espécie rara de tartaruga gigante das ilhas Galápagos, no Equador, que se julgava extinta há mais de 150 anos, reapareceu em muito pequeno número, avança a Lusa.

A descoberta foi realizada por um grupo de investigadores da Universidade de Yale que chegou a esta conclusão depois de ter reencontrado a marca genética da tartaruga Chelonoidis elephantopus no ADN dos seus descendentes híbridos.
Os cientistas norte-americanos detetaram os traços genéticos desta espécie no ADN de onze tartarugas de outra espécie, a Chelonoidis becki, que habita na ilha de Isabela, a maior do arquipélago das Galápagos.

Originalmente, a Chelonoidis elephantopus encontrava-se apenas numa outra ilha das Galápagos, a Floreana, tendo sido dada como extinta pouco depois da viagem do naturalista britânico Charles Darwin ao arquipélago, em 1835.

“Pelo que sabemos, é a primeira vez que se redescobre uma espécie animal extinta”, afirmou Ryan Garrick, da Universidade de Yale, e um dos coautores do estudo publicado na revista Current Biology.

As tartarugas das Galápagos ficaram célebres por terem inspirado Charles Darwin na teoria da evolução das espécies pela seleção natural.

Os répteis podem pesar perto de 400 quilos, medir mais de 1,80 metros de comprimento e viver mais de cem anos. Atualmente, alguns exemplares das 13 espécies de tartarugas das Galápagos estão em risco de extinção.

De acordo com os investigadores norte-americanos, o transporte de tartarugas de uma ilha para outra das Galápagos, por parte de piratas e baleeiros, não era raro no século XIX.

TRILOBITES

"Corta com a Violência: quem não te respeita não te merece"



Para refletir...



Campanha "Corta com a Violência: quem não te respeita não te merece", promovida pela Associação Portuguesa de Apoio à Vítima.

lesma vs caracol

Para que fique esclarecido, de uma vez por todas.....

UMA LESMA NÃO É UM CARACOL SEM ABRIGO!!!!


Número de ouro


A proporção áurea, número de ouro, número áureo ou proporção de ouro é uma constante real algébrica irracional denotada pela letra grega ϕ (PHI), em homenagem ao escultor Phideas (Fídias), que a teria utilizado para conceber o Parthenon, e com o valor arredondado a três casas decimais de 1,618. Também é chamada de secção áurea (do latim sectio aurea), razão áurea, razão de ouro, média e extrema razão (Euclides), divina proporção, divina seção (do latim sectio divina), proporção em extrema razão, divisão de extrema razão ou áurea excelência. O número de ouro é ainda frequentemente chamado razão de Phidias.
Desde a Antiguidade, a proporção áurea é empregue na arte. É frequente a sua utilização em pinturas renascentistas, como as do mestre Giotto. Este número está envolvido com a natureza do crescimento. Phi (não confundir com o número Pi π), como é chamado o número de ouro, pode ser encontrado na proporção das conchas (o Nautilus, por exemplo), dos seres humanos (o tamanho das falanges, ossos dos dedos, por exemplo) e nas colmeias, entre inúmeros outros exemplos que envolvem a ordem do crescimento.

Justamente por estar envolvido no crescimento, este número se torna tão frequente. E justamente por haver essa frequência, o número de ouro ganhou um status de "quase mágico", sendo alvo de pesquisadores, artistas e escritores. Apesar desse status, o número de ouro é apenas o que é devido aos contextos em que está inserido: está envolvido em crescimentos biológicos, por exemplo. O fato de ser encontrado através de desenvolvimento matemático é que o torna fascinante.

Aplicações
O homem sempre tentou alcançar a perfeição, seja nas pinturas, seja nos projetos arquitetónicos, seja até mesmo na música.

Arte
A proporção áurea foi muito usada na arte, em obras como O Nascimento de Vénus, quadro de Botticelli, em que Afrodite está na proporção áurea. Essa proporção estaria ali aplicada pelo motivo de o autor representar a perfeição da beleza. Em O Sacramento da Última Ceia, de Salvador Dalí, as dimensões do quadro (aproximadamente 270 cm × 167 cm) estão numa Razão Áurea entre si. Na história da arte renascentista, a perfeição da beleza em quadros foi bastante explorada com base nessa constante. Vários pintores e escultores lançaram mão das possibilidades que a proporção lhes dava para retratar a realidade com mais perfeição.
A Mona Lisa, de Leonardo da Vinci, utiliza o número áureo nas relações entre seu tronco e cabeça, e também entre os elementos do rosto.

Literatura
Na literatura, o número de ouro encontra sua aplicação mais notável no poema épico grego Ilíada, de Homero, que narra os acontecimentos dos últimos dias da Guerra de Tróia. Quem o ler notará que a proporção entre as estrofes maiores e as menores dá um número próximo a 1,618, o número de ouro.
Luís de Camões na sua obra Os Lusíadas, colocou a chegada à Índia no ponto que divide a obra na razão de ouro.
Virgílio em sua obra Eneida, construiu a razão áurea com as estrofes maiores e menores.

Retângulo de ouro
Trata-se do retângulo no qual a proporção entre o comprimento e a largura é aproximadamente o número Phi, ou seja, 1,618, que reflete também as proporções do Parténon.
Os egípcios fizeram o mesmo com as pirâmides. Por exemplo, cada bloco da pirâmide era 1,618 vezes maior que o bloco do nível logo acima. As câmaras no interior das pirâmides também seguiam essa proporção, de forma que os comprimentos das salas são 1,618 vezes maiores que as larguras.

Música
O número de ouro está presente nas famosas sinfonias Sinfonia n.º 5 e a Sinfonia n.º 9, de Ludwig van Beethoven, e em outras diversas obras. Outro fato interessante registado na Revista Batera, num artigo sobre o baterista de jazz Max Roach, é que, nos seus solos curtos, aparece tal número, se considerarmos as elações que aparecem entre os tempos doe bombo e da caixa. O compositor húngaro Béla Bartók utiliza esta relação de proporcionalidade constantemente em sua obra.

Cinema
O diretor russo Sergei Eisenstein utilizou o número ϕ no filme O Encouraçado Potemkin para marcar os inícios de cenas importantes da trama, medindo a razão pelo tamanho das fitas de película.

Objetos atuais
Atualmente, essa proporção ainda é muito usada. Ao padronizar internacionalmente algumas medidas usadas no nosso dia-a-dia, os projetistas procuraram "respeitar" a proporção divina. A razão entre o comprimento e a largura de um cartão de crédito, alguns livros, jornais, uma foto revelada, entre outros. 


a não perder...

Principais tipos de fossilização

História da Terra

Todos a bordo!!!!!!